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a companhia

A Companhia de Teatro O SONHO, desde a sua formação em 1999, promove maioritariamente textos recomendados pelo Plano Nacional de Leitura e que integram os programas curriculares (“Auto da Barca do Inferno” e “Auto da Índia”, de Gil Vicente e “Falar Verdade a Mentir”, de Almeida Garrett e “Antes de Começar”, de Almada Negreiros).

A Companhia está convicta de que, ao representar textos que integrem e/ou foquem temas abordados no programa curricular, criando espetáculos interativos, permitirá aos alunos uma maior proximidade e compreensão desses mesmos textos e/ou temas, incutindo-lhes, do mesmo modo, o gosto pela Arte Teatral.

A aposta ganha numa aproximação do texto ao público-alvo, tornando uma visita ao teatro um prazer e não somente uma aula, fazendo com que os alunos passem a olhar os textos e temas curriculares de uma forma diferente, redescobrindo igualmente o prazer de ler outras obras dos mesmos autores.

Procurando manter uma abordagem dramatúrgica que visa em primeiro lugar uma aproximação do aluno ao texto e ao espetáculo, O SONHO procura quebrar a “quarta parede” e promover uma interação direta público/ator e, consequentemente, público/autor. Simultaneamente, a Companhia pretende promover e incentivar novos autores e novas abordagens/criações dramatúrgicas. Assim, em 2002, estreia “Histórias Vividas”, de Né Campelo, um espetáculo baseado na obra “O Principezinho”, de Antoine de Saint Exupéry.

Em 2003, sobem à cena os espetáculos “Os Poetas pela Mão de Tito Lívio”, espetáculo interativo de poesia, “Salada de Contos”, da autoria de Ana Castro e Ruy Pessoa, e “Mãe Terra” da autoria de Né Campelo e Ruy Pessoa, direcionados para o público escolar.

Ainda no mesmo ano, estreia o espetáculo “Cabaret para Três Actores”, da autoria de Cátia Nunes, Hugo Amaro, Ruy Pessoa e Tito Lívio, destinado ao público geral.

Merece especial destaque o espetáculo “Mãe Terra” que, quer pela pertinência da sua temática quer pela sua atualidade, foi calorosamente recebido pelo público. O próprio Ministério da Educação considerou que este espetáculo «poderá ser um instrumento qualificador das práticas pedagógicas, dado o seu contributo para a introdução de temáticas relacionadas com a educação ambiental, para a promoção da cidadania e igualmente, para o desenvolvimento de competências pessoais e sociais.» (in Ofício nº 2950 de 05/02/2007 da Direção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular)

 

Na Temporada 2005/06, a Companhia estreia dois novos espetáculos que, apesar de serem textos curriculares programáticos, se destinam também ao público geral:

“Os Lusíadas de Calções”, de Né Campelo, inspirado no grande poema épico português “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões, que integrou a 16ª Semana da Juventude da Câmara Municipal de Lisboa e que se manteve em cena durante 10 temporadas consecutivas, até maio de 2015;

“O Cavaleiro da Dinamarca”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, livremente adaptado por Ruy Pessoa, que se manteve em cena durante 13 temporadas consecutivas, até março de 2018.

Em 2006, o Ministério da Educação considera o trabalho desenvolvido pel´O SONHO «com interesse didático, pedagógico e de qualidade estética e artística».  (in Ofício nº 11720 de 30/10/2006)

Em 2009/10, de forma a dar resposta aos inúmeros pedidos por mais espetáculos dirigidos ao público infantil, e graças ao êxito obtido em temporadas anteriores, é reposta uma versão renovada do espetáculo “Salada de Contos”, que se manteve em cena na temporada 2010/11.

Reconhecendo também a qualidade do trabalho que O SONHO desenvolveu junto do público escolar (alunos e professores), a Companhia foi convidada pela Porto Editora, em 2011/12, para gravar dois audiobooks: «Dito e Feito» e «Expressões» (destinados aos 6º e 12º anos de escolaridade, respetivamente).

Pela qualidade do resultado final obtido nos referidos trabalhos, a Porto Editora, em 2012/13, reitera o convite à Companhia para gravar mais dois audiobooks: «(Para)Textos – Português» e «Viagens – Literatura Portuguesa» (destinados aos 9º e 12º anos de escolaridade, respetivamente).

Na mesma temporada, O SONHO cede as fotografias de cena do espetáculo “Auto da Barca do Inferno”, captadas pelo fotógrafo Luís Lopes, para a ilustração do manual do 9º ano «(Para)Textos – Português», da Porto Editora.

A parceria da Companhia com a Porto Editora mantém-se nos anos subsequentes: em 2013/14, com o audiobook «Viagens – Literatura Portuguesa» (e-Manual Premium online, para o 11º ano de escolaridade) e em 2014/15, com o audiobook «Outras Expressões» (para o 10º ano de escolaridade).

A temporada de 2015/16 é marcada pela estreia de três espetáculos: “Farsa de Inês Pereira”, de Gil Vicente, “Leandro, O Rei da Helíria”, de Alice Vieira e “Aquilo que os olhos veem ou o Adamastor”, de Manuel António Pina.

Em 2017/18, a Companhia cede as suas fotografias de cena, da autoria de Luís Lopes, do espetáculo “Auto da Barca do Inferno”, para a publicação no manual «Preparação para a Prova Final – 9º ano», da editora Educação Nacional.

O Sonho orgulha-se de inaugurar, em 2019, o seu novo espaço de espetáculos onde celebrou 2 décadas de existência.

Em 2020, vê a sua atividade interrompida devido à Pandemia COVID-19. Toda a programação que a Companhia O Sonho tinha prevista para o ano letivo 2020/21 passou para o seguinte.

Na temporada 2021/22, a Companhia O SONHO retomou a sua atividade e colocou em cena os espetáculos “Auto da Barca do Inferno”“Farsa de Inês Pereira", "Leandro, Rei da Helíria" e "Aquilo que os olhos veem ou o Adamastor"

Em outubro de 2022, subiu à cena o espetáculo infantil “À Procura de um Amigo”, escrito e encenado por Ruy Pessoa.

 

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